Em Luanda, como em muitas partes de Angola, o pão custa mais. O arroz, o óleo, …
Ler Mais»A farda pesa mais que a consciência Em nome da ordem, há quem desordene a vid…
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    Letrista e voz crítica da cultura urbana. Defensor da verdade no microfone.
    Activista angolano que continua a lutar com palavras e actos pela liberdade.
    Jovem rapper e cronista social que representa o pensamento livre nas ruas.
“A cultura é resistência, e cada palavra que escrevemos deve ser um acto de memória colectiva.”
  “O uso de substâncias fazia‑me perder o controlo. Cheguei a agir de formas que nem eu reconhecia. Mas decidi que era hora de mudar e recuperar a minha essência.”
  “Quero morrer em Angola. Quem deve sair são os corruptos, não os jovens sonhadores.”
  “O corpo é meu. A dignidade também. E disso, não abro mão .”