texto nu | MESSIAS ANTÓNIO BUMBA: O ENGENHEIRO QUE DESENHOU SONHOS NAS ASAS DE ANGOLA


 O homem por detrás do título

Messias António Bumba Lucker não é um nome comum. É professor e cientista angolano especializado em engenharia aeronáutica, figura central na construção de uma indústria que ainda mede seus passos em sonho. É mentor de futuros engenheiros e construtor de credibilidade nacional no setor aeroespacial.
(Segundo fontes e o seu perfil público, é professor na Universidade de Luanda, consultor do Estado da Aviação Civil e coordenador científico no IGEST).

Educação com asas

Formado em Ciências de Transporte e Logística na Universidade Camilo José Cela, completou mestrados em Administração e Ciências Políticas, além de doutoramento em Engenharia Aeronáutica. Uma prova de que não basta voar; é preciso entender o céu. Todos os títulos foram validados em instituições reconhecidas, incluindo Cambridge International University.

Carreira: da UPS ao ensino nacional

Bumba trabalhou na UPS em Madrid, o que lhe deu maturidade operacional. Retornou a Angola com a missão de ensinar, formar e inovar. Foi chefe do Departamento de Ciências Aeronáuticas da Universidade de Luanda, consultor para o Secretário de Estado da Aviação Civil e coordenador da comissão científica do IGEST .

O livro que pousou no país

Em 2019, lançou Aeródromos, Engenharia Aeronáutica & Gestão Aeroportuária, uma obra técnica mas acessível, pensada para ser usada por estudantes, investigadores e operadores do setor. Publicado em Lisboa, será também lançado em Angola pela União dos Escritores Angolanos.

Reconhecimento científico e prêmios

Em 2024, recebeu o Prémio Nacional de Ciência, atribuído pelo Ministério do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação um reconhecimento que poucos angolanos têm. É membro de importantes sociedades científicas como a Sociedade Portuguesa de Materiais e o Aeroclube de Angola desde 2024.

Perspectiva Texto Nu

Messias António Bumba representa o que Angola poderia ser: ambição aliada à responsabilidade, conhecimento aliada à humildade. Ele não busca holofotes, busca resultados para o país, para os jovens e para a imaginária de um céu que já não é apenas sonho, mas possibilidade.

Ele é a lembrança de que um país precisa de seus cientistas, mais do que de discursos vazios. Precisa de quem constrói, ensina e investe na formação também. Messias não voa sozinho. Ele leva Angola junto.

 Fontes Consultadas

 

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